Segundo o Aurélio: 1. Sentimento que predispõe alguém a desejar o bem de outrem. 2. Sentimento de declaração absoluta de um ser a outro, ou a uma coisa. 3. Afeição, amizade, simpatia.
Sabemos que o amor está aí, em nossas vidas, de alguma maneira. Amor de amigo, amor de família, a uma pessoa, animal ou objeto. É um sentimento muito gostoso de sentir. É tão bom amar alguém. Sem ele, duvido que alguém sobreviveria.
É ele que nos deixa com o coração disparado, sem ar, feito bobos. É ele que pode ser recíproco ou não. E quando não é, ah, a gente sofre muito.
Com amor, o mundo parece mais colorido, mais bonito. Até nossos problemas parecem desaparecer por um momento. Quem não gosta de um abraço de amigo, de uma palavra de consolo da mãe ou de um beijo do namorado(a) quando não se está bem?
O estranho do amor é que de um dia para o outro, pode mudar nossa vida, virando-a de cabeça para baixo, ou nos deixando pra baixo, tristes. Mas que vale a pena senti-lo, ah, vale e é muito. O que seria de mim sem meus amigos, me alegrando e colocando meu astral lá em cima quando eu não estou bem? O que seria de mim sem os abraços e palavras de consolo da minha mãe?
O ser humano está precisando saber amar o próximo, ter mais compaixão, solidariedade com o mundo. Pra quê ser egoísta se podemos ajudar ás outras pessoas, dando e compartilhando amor?
Ah, o amor! Tantas teorias e especulações para explicar esta palavra tão simples... Pra quê, né? Ele foge á rótulos e regras. Basta que deixemos ele preencher nossa vida, nosso cotidiano, para que sejamos muito felizes!
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